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Iec Long Park - Taipa

Macau SAR of PRC

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Fábrica Praça das Artes Praça da Fonte dos 4 Sítios Canal Lago Prado Frente Urbana Parque Infantil Alameda Casa das Artes Pavilhões de Exposição Pavilhão das Artes Marciais Casa de Chá Biblioteca Anfiteatro Ruína Edifício Administrativo Casas de Fresco Loja de Artesanato Loja de Artigos de Culto Loja de Colecionismo Loja de Artesanato Recepção Informações nstalações Sanitárias Templo Altar Pavilhão dos Restaurantes Esplanada Porta de Água Pavilhão sobre o Lago Edifício da Manutenção
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Edifício Administrativo
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Loja de Artesanato
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Templo
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Esplanada
Porta de Água
Pavilhão sobre o Lago
Edifício da Manutenção
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PROGRAMA GERAL DAS CONSTRUÇÕES

Casa das Artes Visuais ( Item 1)

Atribuiu-se a finalidade de casa das Artes Visuais a esta construção por permitir a sua articulação, por meio de uma estrutura de circulação distributiva, aos pavilhões das antigas casas de pólvora onde funcionarão salas individuais de exposição.

O ingresso é feito obrigatoriamente por esta construção, onde existem os serviços de acolhimento, informações e documentação, a partir do qual se organiza a visita às exposições.

Os fornecimentos e recolhas aos espaços museológicos são feitos por uma plataforma de cais lateral com acesso a veículos pelo portão que servia a antiga fábrica a partir da Rua Fernão Mendes Pinto. Esta entrada serve também a escada de acesso a um meio piso a ser ocupado por oficinas e ateliers.

Por valorização de uma ideia expressiva, optou‑se pela localização de duas funções de nomenclatura semelhante, Casa das Artes Contemplativas e Casa das Artes Marciais, em duas construções já existentes de características também semelhantes. A posição oposta destas duas construções define um espaço com características de recinto/praça a que se denominou Praça das Artes.

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Pavilhões de Exposição da Casa das Artes Visuais ( Items 2a, 2b, 2c, 2d, 2e, 2f, 29, 2h, 2f e 29).

São espaços amplos para exposições temporárias que se organizam em 7 das antigas casas de pólvora do recinto, dominando tematicamente todo o padrão tipológico característico destas construções.

Cinco dos pavilhões são interligados e exclusivamente acessíveis pelo edifício principal da Casa das Artes Visuais através de uma circulação longitudinal distributiva. Dois dos pavilhões são acessíveis directamente do exterior e poderão ser destacados da restante organização dos espaços museológicos.

Os espaços dos pavilhões serão amplos, climatizados e com possibilidade de obscurecimento.

Esta estrutura museológica segmentada por espaços independentes sucessivos permite organizar as mostras por salas temáticas, que eventualmente necessitem de ambientes particulares mais caracterizados que outros troços da exposição, e adaptar a extensão do espaço à dimensão da mostra.

 

Passadiço distributivo às Salas de Exposição ( Item 2h)

É um elemento novo que satisfaz o acesso condicionado às salas de exposição a partir da casa das Artes Visuais. É uma construção leve em madeira, arejada e de pouco impacto visual, garantido principalmente um pavimento de circulação e uma estrutura de cobertura.

 

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Casa das Artes Marciais ( Item 3)

Este edifício dispõe de um recinto de prática de Artes Marciais apoiado por instalações sanitárias e balneárias.

A sua proximidade do anfiteatro permite a fácil articulação das instalações para exibições públicas ou simples execução no exterior em ambiente de paisagem valorizada no recinto do palco junto ao lago.

As mesmas instalações balneárias e vestiários poderão servir de camarins de apoio ao palco do anfiteatro.

O acesso directo deste pavilhão ao exterior para controlo de entradas em horário de funcionamento mais alargado que o do restante Parque, será feito através do edifício administrativo onde reside o vigilante permanente.

Todo o conjunto temático, já caracterizado pela localização da Casa das Artes Visuais e Casa das Artes Marciais na Praça das Artes, estende-se por um eixo igualmente temático que liga ao anfiteatro - casa das Artes de execução em palco - e à Biblioteca - casa das Artes literárias.  

Casa de Chá ( Item 4)

Ocupa uma das construções existentes no recinto da antiga fábrica que originalmente já previa um espaço interior com extensões cobertas em alpendre para o exterior. Estes alpendres desenvolvem-se em duas frentes que constituem extensões do edifício de características diferentes. Um, de ingresso, virado a Nascente frente ao edifício administrativo e à Praça da Fonte, de atravessamento pedonal obrigatório por quem se dirige ao núcleo das Artes, o outro de enquadramento visual de características contemplativas, orientado a Poente com avistamentos mais distantes de verde arbóreo e de água.

 

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Biblioteca ( Item 5)

É uma construção com características de pavilhão de jardim que resulta da adaptação de um já existente neste lugar. A sua reconstrução permite equipar o interior com duas frentes de estantes para livros nas paredes transversais e algumas mesas de leitura. 0 espaço beneficia de uma continuidade visual para a frente do lago e para a frente da esplanada de leitura. As paredes longitudinais serão preenchidas por painéis móveis que permitem o fechamento do espaço no horário de encerramento. A esplanada de leitura é uma sala exterior enclausurada por vegetação. A reconstrução do pavilhão será principalmente feita pela aplicação de madeira.

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Ruína ( Item 6)

É uma pequena construção existente com características absolutamente singulares no âmbito das restantes tipologias de casas de pólvora do recinto. É um elemento autónomo pela sua forma e posição solta de qualquer padrão de articulação de construções com pouca utilidade funcional mas de enorme valor expressivo na paisagem.

Denominou-se simplesmente de Ruína por mera alusão romântica a uma memória construtiva, fora de uso, mas protagonista num enquadramento de recanto pictórico de vegetação espessa - quase selvagem - como uma unidade tipológica de atributo pitoresco da paisagem do parque.  

Anfiteatro ( Item 7)

O anfiteatro proposto pretendo acomodar 280 espectadores numa modalidade de recinto de apresentações em que, pela sua pequena dimensão, não só proporciono uma relação próxima de convívio com o espaço da representação mas também entre o público de todo o auditório, dotado para isso de uma geometria envolvente como é próprio dos anfiteatros.

 a paisagem, esta surge como atributo qualificado de fundo de cena para o qual foram criteriosas a localização e orientação do auditório à paisagem e à luz natural. Os próprios avistamentos do auditório foram construídos no sentido de servirem de fundo de cena ao auditório, como é o caso do enquadramento vegetal do lago e do pavilhão nele existente.

A orientação proposta permite também que, sendo a luz natural originária da retaguarda, sirva a zona da cena e não encadeie o público.

A articulação do espaço do anfiteatro com os restantes espaços do Parque por meio de percursos alternativos que passam pelo próprio interior ou contorno do auditório, tornam-no num dos vários espaços de visita e de estar que fazem parte do percurso de passeio pelo Parque.

Tratando-se de uma construção nova, ela surge com elementos da mesma natureza formal dos muros das casas de pólvora (planos), mas de uma outra categoria plástica, pela sua geometria mais instável e pelas suas relações de posição que, em conjunto com a porta do Canal e a geometria do edifício do restaurante, relacionam estes elementos entre si como elementos de um outro nível de informação que definem o padrão de ocupação das construções novas do Parque.

Assim, procurou-se que, pela leitura atenta da planta geral do Parque, seja possível identificar as diferentes regras de ocupação que relacionam os elementos construídos da mesma categoria morfológica e do mesmo período de intervenção, articulados entre si por padrões próprios de ocupação do espaço.

 

Os elementos que insinuam a clausura do anfiteatro integram o padrão de ocupação que agrupa as construções novas do Parque. Estas peças funcionam ao mesmo tempo como elementos de reflexão acústica que regulam o fecho do fundo de cena do auditório para o lago, podendo para o efeito serem movíveis funcionando como um diafragma.

Os restantes elementos construtivos do auditório, as bancadas e acessos em rampa serão executados numa estrutura leve e reticulada de madeira que garanta alguma transparência e pouca presença de massa construída.

No âmbito dos programas de eventos que vierem a ser preparados para este espaço, seria interessante que o recinto do anfiteatro, o tirando partido da extensão do espelho de água, se criassem condições para saraus de fogo de artifício preso como celebração da memória e tradição do lugar.

 

Stage walls planification
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Edifício Administrativo ( Item 8)

Ocupa as instalações também administrativas da antiga fábrica que já beneficiava de ligação directa ao exterior e de posição central a todo o recinto. Desenvolve-se em dois pisos, ocupando o piso superior apenas parte do contorno da construção.

Acomoda no interior os espaços administrativos e de gestão do Parque, o gabinete de primeiros socorros, bem como as instalações do vigilante permanente do Parque e do pessoal da manutenção.

A abertura por onde actualmente. e se faz o ingresso de peões é transformada em janela aberta sobre a paisagem para o interior do Parque.

 

 

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Casas de Fresco ( Item 9a, 9b, 9c, e 9d)

Constituem um conjunto de quatro pavilhões correspondentes à frente avançada, junto ao lago, que é parte da malha que integra as restantes casas de pólvora.

Esta frente é o conjunto mais degradado das construções significativas propostas para reabilitação e integração nos elementos do novo Parque.

Pelo avançado estado de demolição dos elementos da construção e da malha propõe-se que estes elementos possam ser objecto de uma intervenção mais livre. Assim a intervenção neste conjunto é progressiva ao logo da mesma frente de construções variando desde a reparação total e original de um pavilhão, até à construção de um absolutamente novo que completa o padrão de ocupação, passando por outros níveis de intervenção como a simples marcação do lugar da construção no pavimento, tendo por cobertura a copa de uma árvore da cânfora de grande porte aí existente, ou a reparação das paredes originais completadas por uma cobertura nova.

O grau de intervenção do desenho e dos materiais é também progressivo à extensão da intervenção nas construções variando desde os materiais tradicionais de expressão rústica até aos novos materiais de aplicação mais exacta.

Todo este conjunto resulta numa sucessão de espaços de recolhimento de frente de lago, luminosos e arejados, de convívio e entretenimento, num claro diálogo plástico de transformação.  

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Lojas( Items 10, 11, 12e 13)

Estas construções existentes definem o segundo padrão tipológico de organização do casas de pólvora. Este, de desenvolvimento longilíneo, que acompanha o canal e o atravessamento do parque ao longo de uma alameda proposta para acessibilidade e articulação com o meio urbano.

A sua localização na zona do parque mais exterior, de mais livre acessibilidade, e por isso mais vocacionada para serviços concessionáveis, sugere a sua utilização para as lojas com a finalidade programática de artesanato, coleccionismo e de artigos de culto, ao longo de uma alameda de passeio.
 

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Recepção/ Informações ( Item 14)

É uma construção a recuperar de localização imediata ao ingresso no parque pela Rua Seng Tou. A sua orientação e justaposição com o edifício adjacente define o encaminhamento do ingresso no Parque bem como o anúncio de uma frente marcada pelos topos justapostos das construções. Este edifício inclui igualmente instalações sanitárias de apoio às lojas.

A tipologia da organização interna desta construção defino um corredor franco longitudinal que poderá ser tanto alternativo nos percursos ao longo da alameda como de abrigo a uma frente de atendimento dos serviços de acolhimento do Parque.
 

Instalações Sanitárias (Item 15)

Localizam-se numa das construções existentes propostas para recuperação no lugar do Parque denominado por Prado.

Esta construção é uma presença solitária na paisagem segura por um maciço arbóreo e ligada por um acesso ao principal percurso longitudinal do Parque.

Templo ( Item 16)

É uma preexistência da antiga fábrica que se propõe continuar nas suas características originais de pequena construção isolada de significado religioso.

A sua presença tem um valor particularmente expressivo por marcar, pela posição e orientação, a torção da direcção de desenvolvimento do canal, Por esta razão vocacionou-se o tratamento do elemento de porta de água do canal para um enquadramento, percepcionado do exterior do parque, para a leitura desta relação axial.

Sendo esta uma vulnerabilidade de exposição do interior do Parque ao exterior, ela é todavia protegida pela presença guardiã do templo.

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Altar ( Item 17)

Tratando‑se de outra peça de índole religiosa existente no recinto da antiga fábrica, esta é, neste caso, um elemento iconográfico de pontuação da pauta do plano marginal da Rua de Fernão Mendes Pinto.

Embora surja necessário um local de ingresso nesse jugar para garantir a ligação ao Largo do Carmo, achou‑se por bem não destruir essa relação ao muro existente como estrutura de suporte que agarra a construção do altar.

Para possibilitar uma entrada neste local, interrompeu‑se apenas o muro num dos lados do altar onde imediatamente se fecha o avistamento do interior do Parque por interposição de um outro muro mais distante e de maiores dimensões. Assim, não se ridiculariza a presença da pequena dimensão do altar ao confrontá-lo com as grandes dimensões de fundo do avistamento imediato do Parque, ao mesmo tempo que se cria um átrio de ingresso e um elemento de retaguarda que garante recorte de leitura do altar à escala humana da rua.

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Edifício de Restaurantes (Item 18)

Esta construção nova de três pisos, sendo os dois superiores de ocupação parcial do contorno da construção, acompanha o percurso de ingresso no Parque na frente da Rua de Seng Tou, desenvolvendo-se depois no interior do Parque por forma a orientar-se para os espaços da paisagem ao longo de uma frente que liga às esplanadas da frente urbana. Este edifício permite uma ligação directa ao meio urbano que garante, e beneficia da relação de adjacência com o lote destinado a auto silo.  

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Plataforma esplanada (Item 19): espaço de recepção, de estadia, e de sistematização das diversas esplanadas da frente urbana e do pavilhão de restaurantes; de articulação dos percursos transversais do Parque com o acesso da frente urbana; e de contemplação do Parque e da colina da Taipa Grande. Tipologia: plano elevado em 1 m, pavimentado e com superfícies plantadas, articulado com os percursos e o prado da clareira através de rampas.
 

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Porta de Água ( Item 20)

O elemento de Porta de Água é um elemento de fecho de topo do canal e ao mesmo tempo um prenúncio sinalético da identificação exterior do Parque na frente da Rua de Seng Tou, com a particularidade de proporcionar uma visita ao interior do Parque, sem propriamente entrar nele, servido para tal por uma varanda acessível do exterior, no ponto onde se interrompem os muros definindo-se a Porta, e exactamente de topo sobre o eixo do curso de água que neste lugar cai em cascata isolando completamente no espaço este ponto de vista.
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Pavilhão sobre o lago ( Item 21)

É uma construção nova em madeira no lugar de uma outra existente mas bastante degradada.

Sendo embora uma pequena construção de lazer para fruição de um lugar próximo da água, ele serve principalmente como elemento de construção de paisagem e de composição do fundo cénico do anfiteatro.

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Edifício da Manutenção ( Item 22)

Constitui uma construção nova que surge no lugar de construções degradadas sem características que motivem a sua reabilitação na antiga praça do edifício administrativo.

É um edifício de apoio à manutenção vegetal de equipamento do Parque (Casa dos Jardineiros), com dependências para equipamentos, utensílios e armazéns, servindo ao mesmo tempo para definir uma presença plástica que resolva este lado da praça. Optou-se por um volume simples, abstracto, liberto de qualquer fenestração para a praça, que pudesse resultar numa linguagem concorrente com as restantes construções, nem qualquer tipo de ligação física aos restantes edifícios. A iluminação natural é resolvida por um logradouro de serviço na retaguarda e por rasgos na cobertura que recolhem luz por paredes difusoras orientadas a Sul. Do lado poente deste edifício propõe-se uma fonte que serve de remate à Alameda.

Este edifício, por anteposição aos existentes fora da área de intervenção mas dentro do contorno do quarteirão, atenua a interveniência dessas construções anexas que são exteriores ao âmbito de intervenção do projecto do Parque.

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Fábrica Praça da Fonte dos 4 Sítios Canal Lago Frente Urbana Parque Infantil Casa das Artes Pavilhões de Exposição Pavilhão das Artes Marciais Casa de Chá Biblioteca Anfiteatro Ruína Edifício Administrativo Casas de Fresco Loja de Artigos de Culto Loja de Colecionismo Loja de Artesanato Recepção Informações nstalações Sanitárias Pavilhão dos Restaurantes Porta de Água Pavilhão sobre o Lago Edifício da Manutenção
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Edifício da Manutenção

 

Praça da Fonte dos 4 Sítios Lago Prado Casa das Artes Pavilhões de Exposição Pavilhão das Artes Marciais Casa de Chá Biblioteca Anfiteatro Ruína Edifício Administrativo Casas de Fresco Loja de Artesanato Alameda nstalações Sanitárias Templo Porta de Água Pavilhão sobre o Lago Edifício da Manutenção
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Last updated: 02 Feb 2006