Architecture Renovation
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1.
INTRODUÇÃO A
equivalência dos requisitos dimensionais e da especificidade das áreas
funcionais para os dois tribunais objecto deste concurso sugere, com
facilidade para a resolução da superestrutura do edifício, a
conveniente sobreposição destes espaços. Todavia,
no plano formal, e tratando-se de uma intervenção num edifício
absolutamente simétrico, que em termos poéticos será prenúncio de
rigor para a sua nova finalidade, afigura-se-nos uma outra viabilidade, a
justaposição simétrica em sentido estrito, em relação ao seu eixo
transversal. Sabendo
que, em sentido lato, desde que se verifique o equilíbrio e a articulação
entre as suas partes, como se de uma balança, de braços iguais ou mesmo
diferentes, se tratasse, mas onde ponderam as diversas intensidades plásticas
para além das intensidades físicas e semânticas da arquitectura, será
também sinónimo de simétrico. E, uma vez que na articulação destes
conceitos se figura por analogia a ideia de uma balança,
parece que nos vinculamos mais com o tema,
ou melhor com um Tribunal. Assim
a estrutura espacial proposta organiza simetricamente os espaços dos dois
tribunais, programaticamente equivalentes na maior parte dos espaços, nos
dois braços do edifício unidos apenas pelo átrio e pelo salão Nobre
que são as duas grandes unidades espaciais e proeminentes, comuns aos
dois tribunais. A
organização da globalidade do edifício resulta clara, estruturalmente
geométrica, onde em termos funcionais os tribunais comunicam ou sobrepõe-se
apenas nas unidades que partilham, sendo em tudo o mais independentes,
beneficiando ao mesmo tempo, desta regra geométrica, a concepção da
superestrutura e das redes de distribuição de serviços técnicos,
conforme em capítulo próprio se descreve. Nesta estrutura salvaguarda-se outro aspecto importante. Em cada tribunal existem espaços administrativos e espaços nobres que deverão necessariamente corresponder, por coerência à linguagem do edifício, ao seu piso térreo e ao seu piso nobre. Assim não ocorre outra localização para o salão Nobre que não seja na ordem superior do edifício e no corpo central proeminente da fachada principal. |
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2. PROPOSTA DE EXERCÍCIO DE REABILITAÇÃO Perante
a obrigatoriedade em reproduzir as paredes existentes sempre que exista
necessidade de as substituir, aumentando em nosso entender o somatório de
processos construtivos diversos para o mesmo resultado, o que pouco ajuda à
leitura do discurso da construção e da transformação que a arquitectura
pode constituir como documento, e também pelo que é legítimo esperar das
contribuições das propostas a submeter a um concurso de arquitectura, propõe-se
o seguinte exercício: Definir
os elementos da estrutura plástica pela identificação dos elementos plásticos
que constituem as fachadas, que não são mais do que os elementos
estruturais ou a evocação deles, constantes de pilastras e cunhais, frisos
e arquitraves e as grandes superfícies constituídas pelos panos de
preenchimento dos elementos deste sistema. Manter
a expressão do corpo tardoz, como volume destacado do corpo principal
isolando-o por um corredor de cobertura envidraçada cujas paredes resultam
como dois alçados internos definidos pelas frentes internas desses corpos. Para
o preenchimento do sistema reticulado no corpo tardoz, em vez de panos de
alvenaria com janelas de dimensão corrente e grafismo pitoresco que exprime
pouco a proeminência dos espaços das Salas de Sessões que envolve, são
propostos panos envidraçados afundados, que é uma das variações que o
sistema permite pela desmaterialização do seu preenchimento, como acontece
com alguns edifícios desta época em Macau, só que aqui afundados por razões
de sombreamento. Se
a apropriação decorativa dos elementos de composição identificados deverá
adoptar os motivos, o grafismo ou mesmo o arabesco, reproduzindo
mimeticamente o resto do edifício, remetemos para possíveis fases
subsequentes de projecto com possibilidade de reflexão e juízo mais
fundamentado. Esta
abordagem resulta da identificação do universo de termos arquitectónicos
e da sua articulação, a partir do edifício existente, pela identificação
da sua gramática, permitindo organizar com sentido elementos numa pauta que
não é mais que a sua própria estrutura plástica. Assim, obtemos um
potencial, em nosso entender legítimo, de gerar formas e momentos em
sintonia com o discurso arquitectónico existente, mais vocacionado com as
exigências de contorno dos novos espaços programáticos, e com outras
alternativas mais eloquentes para além da reprodução mimética. Outros elementos da construção que possam surgir necessários, principalmente nas ligações, são elementos de desenho absolutamente nivelado, ou absolutamente desmaterializados em vidro ou vazio, remetendo todo o papel protagonista aos elementos da construção existente. |
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3.
ESPAÇOS INTERIORES Sendo
o nível de desenvolvimento o correspondente a uma fase de Estudo Prévio
com representação à escala 1:200, a definição dos interiores possível
de empreender nesta escala é
principalmente a sua articulação funcional e a estrutura da
compartimentação no âmbito de uma linguagem espacial associada à memória
do edifício e a sua nova significação revelando também: -
a vocação dimensional e geométrica dos contornos dos espaços de
acordo com a sua finalidade e representatividade. -
a sua leitura plástica, já definida pelas condições de ingresso
nos espaços, percursos, avistamentos e outros atributos de leitura plástica,
como é o caso das condições de luz natural. -
a expressão pretendida pela caracterização dos materiais previstos
nos interiores. Do
desenho de interiores fariam também parte a definição dos desenhos de
tectos, pavimentos, paramentos e guarnições que serão naturalmente
resultantes do espírito dos espaços propostos mas que não se incluem
nesta fase de desenvolvimento. O
modelo de espaço do edifício na sua situação actual objecto de remodelação,
é frequentemente designado por risco
ao meio, que é o resultado imediato de uma viabilidade construtiva e um
sistema de distribuição, que não tendo por prioridade uma eloquência
espacial, define por si a tipologia da distribuição longilínea, e a
organização do edifício em duas alas, a partir do seu ingresso central. Em
resultado da gestão proposta para os espaços distributivos, tendo por
contingência limitá-los ao essencial,
restringiu-se ao mínimo os percursos públicos limitando-os ao núcleo
central do edifício. A
distribuição longitudinal, que continua a ser importante como espaço de
percepção e condução, desenvolve-se em cada ala por um eixo de percursos
estritos às actividades de cada tribunal e coincidente nos dois pisos ao
longo do eixo C. Esses
percursos são gerais no caso do piso térreo, mas estritos à presidência,
à Sala de Sessões e aos magistrados no piso Nobre, bem como a ligação
destes ao Salão Nobre. Este
eixo define também a separação do corpo principal do edifício ao corpo
central isolado no lado tardoz. Pela desmaterialização da cobertura deste
corredor no piso Nobre em clarabóia, possibilita-se a manutenção de alçados
internos gerados pelos contornos dos espaços abertos correspondentes à
faixa dos interstícios existentes na situação actual. A clarabóia será
sombreada pela elevação dos muros laterais. Como
foi possível a resolução do programa de compartimentação do edifício
seguindo os dois alinhamentos estruturais longitudinais internos C e D,
continua a verificar-se a correspondência da estrutura interna às marcações
de pilastras existentes no alçado lateral, e consequentemente sem conflito
com a localização dos vãos. Os
volumes ficam assim esclarecidos por um corpo principal que já evidenciava
um vocação para evoluir para um contorno tipológico em “U” no sentido
de abraçar o corpo central tardoz, e dominando o perímetro do lote da sua
implantação até aos seus vértices. Esse volume na retaguarda, já de início
plasticamente autónomo, destacar-se-á também funcionalmente pela sua
finalidade exclusiva, as Salas das Sessões do Conselho. |
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5.
ARTICULAÇÃO FUNCIONAL 5.1
Na estrutura proposta, foi possível garantir a condição do
programa de cada tribunal poder disponibilizar, sempre que necessário, de
uma sala de Audiências Públicas. Esse espaço será o Salão Nobre, de
utilidade para os dois tribunais como Sala de Audiências, uma vez que cada
tribunal lhe é contíguo, e com a possibilidade de se desdobrar em duas.
Ficando o Salão Nobre, ou parte, temporariamente afecto a qualquer
um dos tribunais, fica assegurado o total funcionamento e independência das
instalações do outro tribunal sem qualquer perturbação.
Assim, satisfeita esta condição, prescindiu-se da área adicional
para Audiências Públicas a atribuir a uma das Salas de Sessões, que
obrigaria a circulações também públicas em áreas mais reservadas do
tribunal, resultando em prejuízo da gestão do espaço que tanta falta faz
para satisfazer as restantes áreas programáticas. 5.2
Adjacente ao Salão Nobre e do lado de cada tribunal, existem os
necessários compartimentos para reclusos e salas para testemunhas com
comunicação exclusiva. 5.3
Por exigência de área útil programática para o Salão Nobre
estendeu-se este espaço aos três arcos centrais da galeria do piso nobre,
enclausurando esses vãos por grandes envidraçados.
Essa ocupação parcial da galeria resulta num septo necessário
entre os troços da galeria afectos a cada tribunal, restringindo as circulações
exteriores na galeria apenas à frente exclusiva de cada Tribunal. Os dois
troços da galeria passariam a funcionar como corredores de pormenoir
durante as funções do Salão Nobre, alternadamente ou em simultâneo, de
acordo com as modalidade da utilização ocasional do Salão. 5.4
Criou-se também um núcleo de tradução único, mas eventualmente
seccionável, que é simultaneamente a retaguarda das Salas de Sessões/Reuniões
de cada tribunal e do próprio Salão Nobre. Em resultado disso achou-se por
bem disponibilizar uma área adicional que possibilita a inclusão de
cabinas de tradução simultânea viradas para o salão Nobre. 5.5
As áreas de público ficam assim estritas ao espaço do Átrio e
Secretarias Gerais, no piso térreo, ás escadas de acesso ao piso nobre no
átrio do lado de cada tribunal, e ao vestíbulo de entrada no salão Nobre
ao cimo de cada escada. Este percurso é o mesmo para os visitantes dos
magistrados. 5.6
As comunicações entre magistrados, presidência, assessoria e Salas
de Sessões desenvolvem-se em percursos internos vedados ao público, com
uma ligação exclusiva entre pisos. |
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6.
VOCAÇÃO DIMENSIONAL E GEOMÉTRICA DOS CONTORNOS DOS ESPAÇOS
Os espaços mais nobres identificam-se como sendo o Átrio, as Salas
das Sessões do Conselho e o Salão Nobre e, com o intuito de sublimar a sua
função, procurou-se centrá-los na sua geometria e na geometria do edifício. 6.1
Assim o Átrio é principalmente concentrado ao seu nível baixo, sendo o
restante espaço sobranceiro, apenas destinado à recepção e portaria de
cada tribunal e ao ingresso e acolhimento dos utilizadores que se
transportam em viaturas habilitadas a utilizar a Porte
Cochére do alçado tardoz. No Átrio manteve-se o desenho da escada
existente conforme valorizado no programa, e até melhor opinião, regulando
o nível alto do Átrio pelo patim intermédio existente, e mantendo o
sentido, que talvez seja o mais importante, da proeminência da escada para
o Átrio. 6.2
O Salão Nobre, por ter sido condicionado à dimensão da frente sobressaída
do alçado principal, mantém essa dimensão no lado menor e estende-se na
profundidade. Esta geometria de espaço longo, e resultante desta
condição, torna-se por outro lado necessária para a sua subdivisão em
dois espaços autónomos. Todavia procurou-se corrigir visualmente as suas
proporções possibilitando uma entrada de luz zenital no extremo oposto à
frente de galeria, por continuação do transepto de clarabóias que corre o
edifício, suprimindo o escuro da profundidade da sala e reduzindo o
encadeamento da frente luminosa, ( a alegoria
da caverna não serviria à significação deste espaço) modelando
assim de forma mais desejável a percepção e a leitura da sala tornando-a
menos uni-direccionada. 6.3
O preenchimento dos vãos por envidraçados no troço central da galeria do
nível 2, incluindo esse espaço no espaço útil do Salão Nobre, permite a
interrupção da extensão total da galeria garantindo a total independência
dos espaços, mesmo os de galeria, afectos a cada Tribunal, mas permitindo
sempre a sua utilização como espaço de pausa ou pormenoir
afecto às funções do Salão. 6.4
As salas de Sessões do Conselho são também quadriláteros centrais de
topo envidraçado e clarabóia no tecto equipada com um dispositivo
obturador de 4 lâminas que se desenrolam nas 4 direcções do espaço para
regular a luminosidade.
A sala de Sessões do Tribunal de Última Instância manteve-se com a área
de 50m2, como inicialmente enunciado no programa, uma vez que a estrutura de
espaços proposta permite inteira flexibilidade do espaço do Salão Nobre
para poder funcionar como Sala de Audiências para qualquer dos Tribunais,
garantindo para qualquer das situações percursos para o público,
magistrados e as mesmas condições de apoio para tradução simultânea. 6.5
Para os restantes gabinetes evitou-se tanto quanto possível a forma
alongada para lhes proporcionar tectos razoavelmente altos condicionados
pela altura dos vãos exteriores existentes. 6.6
Para o espaço de biblioteca prevê-se uma zona de leitura, com a dimensão
em função da possibilidade ou não, da requisição dos documentos para
fora deste espaço. Existirá uma zona de estantes de livre acesso aos
leitores e necessariamente um espaço de periódicos. Existirá um balcão
do catálogo (possivelmente de consulta por terminal), e eventualmente um
posto para consulta de material em CD-ROM e outro para material
microfilmado. Considera-se também a possibilidade de existir um espaço
para reprografia, com dimensão a definir de acordo com as necessidades
previstas. Poderá também ser instalado um dispositivo de alarme contra saídas
de documentos não autorizadas. O acesso ao arquivo será feito apenas por
funcionários autorizados. O pessoal permanente deverá ser, no mínimo, um
bibliotecário e um processador dos registos documentais, para os quais
poderá ser necessário a criação de espaços individualizados.
Como toda a organização de uma biblioteca poderá resultar em
estruturas de complexidade diversa, admite-se que o espaço previsto poderá
resultar insuficiente garantindo para isso a flexibilidade da sua expansão
no piso da cave, por supressão de lugares de estacionamento. |
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7.
INGRESSO NOS ESPAÇOS, AVISTAMENTOS E OUTROS ATRIBUTOS DE LEITURA PLÁSTICA
Importante, na percepção do espaço, e como expressão da
notabilidade que se espera dos espaços designados por mais representativos,
é a indução dos percursos e dos avistamentos assim como os sinais
expressivos a que espaço recorre pelo desenho e pela luz.
Assim a sobreposição do espaço de galeria do piso Nobre com o Salão
Nobre é por transparência duplamente segmento dos dois espaços.
A continuidade do percurso longitudinal de distribuição ao longo do
eixo “C”, poderá ser utilitária no piso térreo mas pretende ser notável
no Piso Nobre ligando as presidências, nos extremos, o Salão Nobre, no
centro passando pelas Salas de Sessões. Se alguma vez for possível
percorrer este eixo em toda a sua extensão, ele resulta segmentado pelos
planos dos quadros das molduras das sucessivas portas que se interpõe, e
ritmado pelas sucessivas entradas de luz da cobertura. A sua importância é
também salientada pela dimensão das portas que marcam o percurso.
De uma forma geral as portas são o prenúncio do espaço que
anunciam sendo já expressão disso a sua dimensão, a regra geométrica da
sua localização e, necessariamente, será também o desenvolvimento do seu
desenho. Especial cuidado merecem os dois ingressos no Salão Nobre do lado
de cada Tribunal, respectivamente um destinado a público e outro à
magistratura, sendo os restantes vãos auxiliares destinados às entradas
dos réus, das testemunhas e a comunicação utilitária de apoio da
retaguarda de secretariado ou tradução simultânea. Estes vãos de importância
menor são resolvidos, de forma dissimulada, nos painéis das paredes de
forma a resultarem imperceptíveis quando fechados, evitanto a proliferação
de vãos de dimensão diversa e a perturbação de elementos distratores.
A entrada das Salas de Sessões será também a grande porta na parede de
contorno isolado do corpo central do alçado tardoz.
Outro ingresso importante é a entrada no alçado tardoz para utilizadores
transportados, localizado perspeticamente ao eixo da escada e sobranceiro ao
Átrio propriamente dito. As condições de iluminação natural no Salão Nobre e nas Salas de Sessões, pretende ser uniforme pelo recurso a entradas zenitais de luz, reduzindo os efeitos de recortes dramáticos de claro-escuro produzidos pelos vãos, permitindo uma distribuição luminosa nivelada, por correspondência ao rigor da finalidade destes espaços. |
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NOTAS
FINAIS Entendeu-se
que o sentido de solução programática e o âmbito de avaliação residirá
onde as propostas poderão ser diferentes e constituir em si como resposta
qualitativa às equações programáticas e não no que necessariamente terão
de ser iguais no sentido de corresponder aos elementos determinados como
fixos no universo em estudo. Outros
elementos que possam ser introduzidos fora destas regras não deverão ser
entendidos como contradição às condições programáticas, mas como
contributo de reflexão sobre as mesmas, e de utilidade para a evolução da
transformação do edifício objecto deste concurso, podendo assim
constituir um contributo acessório e decorrente das opções que se irão
deparar em fases subsequentes de projecto e decorrentes da estratégia de
intervenção. Esta
abordagem procura apenas salvaguardar algum rigor, e no nosso entender com
alguma legitimidade, perante a reflexão se os elementos novos da construção
deverão seguir o desenho dos antigos. Principalmente por se tratar de um
concurso onde poderia existir a possibilidade de testar e verificar várias
soluções e discursos, ao contrário de uma intervenção de um particular
que terá necessariamente de se reger por normas gerais e unívocas por
forma a controlar com alguma segurança o resultado da intervenção. Perante
esta dúvida parece-nos correcto como primeira abordagem plástica não
tomar como absolutamente determinativo, até juízo mais fundamentado, que o
diálogo plástico não possa optar por novos elementos. Importante será, e
no respeito pelo caderno de encargos deste concurso, garantir a
possibilidade em optar, ou não, pela reconstrução e repetição dos
elementos da construção já existentes, remetendo para 1ª prioridade toda
a articulação funcional dos espaços do programa, que é a principal matéria
de avaliação do enunciado proposto. Mais, porque pouco âmbito terá como matéria de avaliação, que a condição de demolição e reposição tácita de fachadas existentes, possa perspectivar qualquer termo de avaliação ou de comparação entre propostas no âmbito de um concurso. |